Início de tudo.

Olá, me chamo Apolo. Talvez você me conheça dos mitos da Grécia antiga, um deus belo, de tamanho não tão mediano quanto os outros deuses, que realizava profecias, era adorado como deus da arte, poesia, música, medicina, praga, luz, dentre outros motivos para a adoração. 
Mas, não, eu não sou esse Apolo. Não sou o Apolo nascido na ilha de Delos, onde enfrentou a cobra Pífon, que se apaixonou por Dafne perdidamente e fora usado pelo projeto de vingança de Eros, deus do amor; não, eu não sou esse deus, o irmão gêmeo de Ártemis. Não, eu não sou esse mito.
Eu sou o meu próprio mito. Sou meu próprio deus, minha própria nobreza, meu próprio sangue real. Sou o propósito de uma existência, sou a própria existência meramente elaborada por uma linha tênue entre o espaço, tempo, vida e destino. Sou meu próprio lar, minha própria lareira. Eu sou o que sou. 
Sou Apolo, uma ressignificação de uma história árdua. Sou negro, homossexual, morador da baixada fluminense, onde se encontra, sempre em silêncio, com minhas lutas contra a minha própria carne. 
Não sou orador, sou péssimo em apresentações, mas me disponho sempre em produzir, escrever & descrever. Sou péssimo mentiroso, tenho uma autoestima questionável e, por fim, sou completamente amado por todos a minha volta.  
Me chamo Apolo, senhoras e senhores. Espero que, daqui, você já tenha entendido o que irá ver.  
Espero que você goste dos conteúdos. 
   Com amor, apolo. ♥️

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